Ela quer saber,
não de viva-voz,
não de olhos nos olhos,
mas ela quer saber,
quer que eu diga,
o que move meu coração.
Nada move meu coração.
Meu coração é que me move.
Então, moveu. Parti. Adeus.
sábado, 22 de janeiro de 2011
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