"Há muito tempo que não existo. Estou sossegadíssimo.
Ninguém me distingue de que sou.
Senti-me agora respirar como se houvesse praticado uma coisa nova, ou atrasada.
Começo a ter consciência de ter consciência.
Talvez amanhã desperte para mim mesmo,
e reate o curso da minha existência própria."
Fernando Pessoa - O Livro do Desassossego.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
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