" A mentira é uma verdade que se esqueceu de acontecer"
" O amor é quando a gente mora um no outro"
"Tão leve estou que nem sombra tenho"
"E há tantos anos de tão longe venho, que nem me lembro de mais nada agora"
"Sonhar é acordar-se para dentro"
"Um bom poema é aquele que nos dá a impressão de que está lendo a gente.... e não a gente a ele!"
"Amar é mudar a alma de casa"
sábado, 28 de fevereiro de 2009
Como ficou???
" Porém as penas, quando o vento veio,
penas que eram, esvoaçaram no ar...."
Mário Quintana
penas que eram, esvoaçaram no ar...."
Mário Quintana
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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Terremoto
" Que esta minha paz e este meu amado silêncio
Não iludam a ninguém
Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta
Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios
Acho-me relativamente feliz
Porque nada de exterior me acontece...
Mas,
Em mim, na minha alma,
Pressinto que vou ter um terremoto!
Mário Quintana
Não iludam a ninguém
Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta
Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios
Acho-me relativamente feliz
Porque nada de exterior me acontece...
Mas,
Em mim, na minha alma,
Pressinto que vou ter um terremoto!
Mário Quintana
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Minhas Noites
"Hoje eu acordei com medo mas não chorei, nem reclamei abrigo.
Do escuro eu via um infinito sem presente, passado ou futuro.
Senti um abraço forte, já não era medo.
Era uma coisa sua que ficou em mim, que não tem fim
De repente a gente vê que perdeu ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua, que vai ficando no caminho.
Que é escuro e frio mas também bonito, porque é iluminado
Pela beleza do que (nos) aconteceu a tempos atrás."
Poema - Ney Matogrosso
Do escuro eu via um infinito sem presente, passado ou futuro.
Senti um abraço forte, já não era medo.
Era uma coisa sua que ficou em mim, que não tem fim
De repente a gente vê que perdeu ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua, que vai ficando no caminho.
Que é escuro e frio mas também bonito, porque é iluminado
Pela beleza do que (nos) aconteceu a tempos atrás."
Poema - Ney Matogrosso
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Assim o é
Alberto Caieiro |
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Realidade
Quando estou bem, estou vivo.
E nem quero saber porque vivo.
Quero viver, sentir, ser, estar, ficar.
Quando estou sozinho, também estou bem.
Mas quero saber porque estou vivo.
Quero vir ver, sem ti, ser, estar, ir.
Não fico parado, nem dentro nem fora de mim.
Me encolho por dentro mas cresço por fora.
Me imponho, faço presença, sou ágil.
Me organizo, sou muitos.
Quase não durmo, me retalho.
Fortaleço o casulo, sou impenetrável.
Dúvidas? Eu as desmonto.
Medo? Eu me suporto.
Perdas? Eu as tolero.
Enfim.... eu me renasço de mim.
E nem quero saber porque vivo.
Quero viver, sentir, ser, estar, ficar.
Quando estou sozinho, também estou bem.
Mas quero saber porque estou vivo.
Quero vir ver, sem ti, ser, estar, ir.
Não fico parado, nem dentro nem fora de mim.
Me encolho por dentro mas cresço por fora.
Me imponho, faço presença, sou ágil.
Me organizo, sou muitos.
Quase não durmo, me retalho.
Fortaleço o casulo, sou impenetrável.
Dúvidas? Eu as desmonto.
Medo? Eu me suporto.
Perdas? Eu as tolero.
Enfim.... eu me renasço de mim.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Assim é a vida....
A cada amor a sua paixão ou a sua mágoa
A cada paixão, o seu momento ou a eternidade
A cada mágoa, o seu perdão ou a solidão.
A cada paixão, o seu momento ou a eternidade
A cada mágoa, o seu perdão ou a solidão.
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