Coisas repletas de momentos.
Momentos cheios de emoção.
Sementes de futuro.
De um futuro que, de tão forte,
engana até o próprio tempo que se tem.
Não se mede o amor pelo seu tempo de nascido.
Talvez a medida seja a do vazio da espera,
Ou, quem sabe, seja ele medido por fragmentos
de emoções e sentimentos nunca vistos.
Pode até ser uma medida de promessas,
de tudo que se haverá de ser feito
E (ainda) não se fez.
Mas medir o amor não é mais importante
do que construir pontes de um para o outro.
Pontes que levam e trazem emoções.
Pontes que transformam "eus" em "nós".
segunda-feira, 20 de julho de 2009
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